domingo, 7 de agosto de 2016
Cuidado! Utilize os 12 certos
Vamos nos atentar a Prescrição Médica: Paciente certo; Abordagem certa; Medicamento certo; Dose certa; Via certa; Hora certa; Prescrição Certa; Ação correta; Formula certa; Resposta certa; Validade certa; Registro certo.
quarta-feira, 3 de agosto de 2016
Fatores de Risco (Câncer de Mama)
Diversos
fatores estão relacionados ao aumento do risco de desenvolver a doença, tais
como: idade, fatores endócrinos/história reprodutiva, fatores
comportamentais/ambientais e fatores genéticos/hereditários.
Os fatores endócrinos/história reprodutiva estão relacionados principalmente ao
estímulo estrogênico, seja endógeno ou exógeno, com aumento do risco quanto
maior for a exposição. Esses fatores incluem: história de menarca precoce
(idade da primeira menstruação menor que 12 anos), menopausa tardia (após os 55
anos), primeira gravidez após os 30 anos, nuliparidade, uso de contraceptivos
orais (estrogênio-progesterona) e terapia de reposição hormonal pós-menopausa (estrogênio-progesterona).
Os fatores comportamentais/ambientais bem estabelecidos incluem a ingestão de bebida alcoólica, sobrepeso e obesidade na pós-menopausa, e exposição à radiação ionizante. O tabagismo, fator estudado ao longo dos anos com resultados contraditórios, é atualmente reconhecido pela International Agency for Research on Cancer (IARC) como agente carcinogênico com limitada evidência de aumento do risco de câncer de mama em humanos.
Os fatores genéticos/hereditários estão relacionados à presença de mutações em determinados genes, especialmente BRCA1 e BRCA2. Mulheres que possuem vários casos de câncer de mama e/ou pelo menos um caso de câncer de ovário em parentes consanguíneos, sobretudo em idade jovem, ou câncer de mama em homem também em parente consanguíneo, podem ter predisposição genética e são consideradas de maior risco para a doença. O câncer de mama de caráter hereditário corresponde, por sua vez, de 5% a 10% do total de casos.
Referências
1. WORLD
HEALTH ORGANIZATION. Breast cancer: prevention and control. Disponível
em: <http://www.who.int/cancer/detection/breastcancer/en/>
26 ago. 2015.
2. INTERNACIONAL AGENCY FOR RESEARCH ON CANCER. IARC Monographs
of Carcinogenic Risks to Humans and Handbooks of Cancer Prevention. [Geneva]: WHO, 2015. Disponível
em: <http://monographs.iarc.fr/ENG/Publications/OrganSitePoster.pdf>
24 ago. 2015.
3. INTERNACIONAL AGENCY FOR RESEARCH ON CANCER. List
of Classifications by cancer sites with sufficient or limited evidence in
humans, Volumes 1 to 103*. Disponível em: <http://monographs.iarc.fr/ENG/Classification/Table4.pdf>.
24 ago. 2015.
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
Câncer de Mama
O câncer de mama pode ser
tratado, porém é importante saber quais alterações estão relacionadas as mamas,
pois esta patologia vem de forma silenciosa, deve ser detectado a tempo
para procurar o melhor tratamento a fim de que a mulher e em alguns casos mais
raros os homens possam ter uma vida normal.
A pele dos seios avermelhada ou
mudança em seu tamanho, podem ser sinais de tumor, informa Dr. Mauricio Leon
Rivera, diretor médico do Centro Detector de Câncer e cirurgião oncologista.
Em
sua fase inicial, mesmo sendo silenciosa o corpo inicia com uma demonstração de
alguma interação que não seja normal. Por isso o auto exame é muito importante
para observar quaisquer sinais de alterações nas mamas.
Deve se atentar que
somente o auto exame não previne o câncer de mama, devido ser uma doença
silenciosa, deve-se procurar um especialista para realização de exames prévios
se houver na família alguém, em especial de primeiro grau que apresenta ou
apresentou câncer de mama.
AUTO EXAME
Geralmente entre 3-5 dias após a menstruação, se não menstruar ou estiver amamentando, escolher um dia do mês.
1. Diante do espelho, verifique se há alterações das mamas;
2. Palpe toda a mama, com movimentos circulares em toda a sua extensão;
3. Verifique se há saída de liquido no mamilo;
4. Verifique se há alterações nas axilas bilateralmente.
ATENCÃO: Sinais e sintomas a ser comunicado ao médico:
* Dor;
* Palpação de alguma anormalidade, como por exemplo, nódulos;
* Saída de liquido;
* Alteração da pele;
* Palpação de nódulos axilares.
Bibliografia:
http://enlinea.pe/salud/25313/cancer-mama-senales-piel-detectarlo
quarta-feira, 6 de julho de 2016
Enxaqueca Hoje no Mundo!
Enxaqueca!!!
A enxaqueca é considerada pela OMS a 3a. doença mais comum, e a
8a. mais incômoda no mundo. A patologia não é uma ocorrência recente. Na verdade, foi registrada em pergaminhos no Egito em 1500 a.C.
Através de pesquisas no Estudo Americano de Prevalência e
Prevenção das Enxaquecas, estima-se que de 38 a 40 milhões de americanos
adultos já teve enxaqueca. Isso representa 1 bilhão de pessoas no planeta.
Todavia, menos de metade dessas pessoas, e ainda um número menor que a metade
dos enxaquecosos crônicos (crises por 15 dias ou mais em 1 mês) são
diagnosticadas e tratadas.
O maior estudo
genético jamais conduzido sobre enxaqueca, publicado em 20 de junho de 2016 na
revista Nature Genetics, coloca em evidência dezenas de novas variáveis de
riscos genéticos conectados com a enxaqueca. Pesquisadores vindos da Austrália,
Dinamarca, Estônia, Finlândia, Alemanha, Islândia, Países Baixos, Noruega,
Espanha, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos, descobrem que 38 regiões
genômicas diferentes estavam relacionadas a enxaqueca. Antes deste estudo,
apenas duas regiões genômicas haviam sido reconhecidas.
A enxaqueca é três
vezes mais comum em mulheres, mas também acontece com homens. Também
confirmamos que a enxaqueca na maioria dos casos, evolui na adolescência e
início da idade adulta e pode durar muitas décadas antes de estabilizar.
A porção da dor
pode incluir níveis moderados ou severos, bem como sensibilidade a luz, som,
cheiro, toque. Além disso, as crises geralmente são acompanhadas por náuseas e
às vezes vômito. Estes sintomas podem tornar extremamente difícil aguentar. Pode
afetar consideravelmente todos os aspectos da vida de alguém, inclusive o
trabalho, os estudos, a vida social, familiar e o tempo de lazer. Além disso,
pode levar a crises de ansiedade entre os ataques, se preocupando quando o
próximo irá acontecer. E viver com essa situação crônica pode levar a
sentimentos de depressão.
A boa notícia é
que existem um número extenso de tratamentos seguros e eficientes, sejam
medicamentosos ou não medicamentosos. Tratamentos e medicações preventivas são
tomados diariamente ou em bases regulares para evitar crises.
Um outro aspecto importante no controle da dor é vistoriar os
"gatilhos" e manter hábitos saudáveis. Gatilhos para crises de
enxaqueca incluem estresse, relaxar após um período de esgotamento, excesso ou
ausência de sono, pular refeições, desidratação, luzes muito claras ou
oscilantes, mudanças climáticas, alguns alimentos e fatores hormonais. Pode ser
útil ter um diário para anotar quais itens induzem a crise, e buscar uma vida
saudável, dormindo o suficiente, se exercitando, comendo bem, e controlando o
nível de stress.
A
enxaqueca resulta da deficiência de vitaminas, de acordo com os resultados
divulgados pelo 58º. Congresso da Sociedade Americana de dor de cabeça, que
aconteceu em San Diego. O estudo teria mostrado que todos os enxaquecosos,
crianças, adultos, homens, mulheres, apresentam carência de vitaminas D, B2 e
coenzima Q10. Nos homens a falta de vitamina D seria provavelmente a causa das
dores de cabeça, por outro lado no caso das mulheres, os casos se explicariam
por um déficit de coenzima Q. Déficit de vitaminas também estão mais associadas
a crises crônicas que agudas. "São necessários novos estudos para saber se
uma suplementação vitamínica seria eficaz em pacientes com enxaqueca em geral,
e se pacientes com uma carência leve teriam mais benefícios com uma
suplementação moderada" diz Suzanne Hagler, uma neurologista que
participou do estudo. Nós podemos encontrar vitamina D em óleo de peixe, ovos e
leite. E a coenzima Q10 em carnes e frutas secas.
Os
pesquisadores admitem que em estudos baseados em risco genético ou em atividade
cerebral., por agora, ainda que a ciência se encontre bem encaminhada, será
necessário seguir investigando sobre a enxaqueca com o intuito de conseguir
criar tratamentos mais eficientes e personalizados. Atualmente, 1 em cada 7
pessoas em todo o mundo sofre com crises de enxaqueca e é possível que a causa
legítima da doença não seja apenas uma, mas que existam vários fatores a níveis
corporais. Devemos saber identificar e tratá-las de modo específico.
Bibliografia
1http://www.omicrono.com/2016/05/descubren-el-origen-de-la-migrana-en-el-cerebro/ http://www.omicrono.com/2016/06/causa-real-migrana/
domingo, 19 de junho de 2016
TAILÂNDIA SE TORNOU O PRIMEIRO PAÍS ASIÁTICO A ERRADICAR A TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV
Tailândia
se torna primeiro país a erradicar a transmissão de HIV e sífilis de mãe para
filho, segundo a Organização Mundial de Saúde de 7 de junho de 2016.
A
Tailândia se utiliza de progresso para reduzir os casos novos destas patologias,
utilizando-se de exames pré-natal em quase todas as mulheres grávidas, no momento
95%, permitindo a iniciação dos antirretrovirais em casos positivos de HIV, reduzindo
a contaminação vertical.
Quantitativamente,
através de estudos realizados, a contaminação vertical caiu de 3.000 casos da década
de 90 para 86 em 2015, ou seja, 2% de contaminação entre mãe e filho.
Cuba
se tornou o primeiro país a atingir tal objetivo no último ano. Junto com a
Tailândia, Bielorrússia que eliminou a transmissão vertical de HIV e sífilis,
Armênia do HIV, e Moldova da sífilis. Mundialmente, 220.000 novos casos de HIV
em bebês foram registrados em 2012, e sífilis causaram a morte de 200.000 recém
nascidos e prematuros em 2012.
Imigrantes
trabalhadoras ou a procura de emprego, não são consideradas no quesito de
avaliação devido medo de ter preconceitos ou perder a oportunidade de prover a família
(fonte UNAIDS). Porém especialistas relatam que há aumento de novos casos de
infecção entre gays e transgêneros, é uma preocupação constante das redes
públicas, área que precisa ser melhorada simultaneamente com foco em trabalhos
com usuários de drogas e profissionais do sexo que trabalham fora de bordéis.
Hoje
vivemos na era da tecnologia, onde as pessoas se conhecem através de sites e
marcam encontros para os prazeres da vida, não definindo sobre a doença ou uso
de preservativos e além deste retrato global, os antirretrovirais dão uma “falsa”
comodidade, portanto “se houver a medicação não preciso me preocupar em usar
preservativos”.
No
último ano, o Banco Mundial (financiador pioneiro de estudos de HIV), publicou
um estudo convocando mais anônimos para exames e tratamentos entre homens gays.
A taxa de Bangkok tinha aumentado numa estimativa de 21% em 2000 para 28% em
2008, onde 1/5 dos infectados estavam recebendo antirretrovirais. O receio de
não se conseguir um parceiro, o preconceito e o medo influenciam na expectativa
de procurar se tratar ou utilização de preservativos.
A Tailândia
foi colocada pela comunidade internacional como um modelo para outros países
depois de promover 100% do uso de preservativo entre os profissionais do sexo
em bordéis em 1990, reduzindo drasticamente as taxas de infecções. Mas a AIDS continua a matar. Em 2014, uma
estimativa de 20.000 pessoas morreram com a doença, um número que se mantém nos
últimos 5 anos. Uma proporção de 450.000 pessoas vivem com o vírus em um país
de 60 milhões de habitantes.
No
Brasil, apenas em 2013 foi instituída a política de tratamento como prevenção
de HIV e inicia-se o uso de medicamentos antirretrovirais em qualquer fase da
doença. Em 2011, foi instituída a Rede Cegonha, entre cujas ações, no âmbito do
componente pré-natal encontram-se a prevenção e o tratamento das DST, HIV/AIDS e
hepatites virais, com disponibilização de testes rápidos de HIV e sífilis. Em
2014, a OPAS criou o Comitê Regional para Validação da Eliminação da
Transmissão Materno-Infantil de HIV e sífilis.
Poonam
Khetrapal, diretor do sudoeste asiático da OMS, acredita que a Tailândia
conseguiu se tornar uma motivação para outros países ao redor do mundo, assim
como para o sistema público de saúde, porque pode se ver que SIM, é possível um
mundo livre do HIV.
Levando
em conta que não são em todas as regiões que são realizados os mesmos
procedimentos, é difícil acreditar na erradicação do vírus HIV. Por exemplo, no
Brasil há uma necessidade de aprimorar o cuidado primário, sendo que somente
através de exames solicitados pelos protocolos instituídos são iniciados os antirretrovirais,
ao contrário da Tailândia, onde as mulheres são iniciadas com o uso de antirretrovirais
mesmo com carga viral baixa. Além de outros fatores que contribuem para o
aumento da transmissão pelo vírus HIV, parceiros que não aceitam o uso de
preservativos, uso de drogas, múltiplos parceiros, onde a mulher mesmo gravida
pode adquirir o vírus. Havendo uma prevenção primaria mais ativa, poderíamos reduzir
o quadro de gestantes com HIV e evitar a transmissão vertical.
Fontes:
Um blog voltado para a área da Saúde, Educação, Direito e....mais
Bom dia a todos!
Estarei retornando com meu blog!
De início gostaria de informar que estou realizando Mestrado Profissional em Educação.
Um sonho há muito almejado.
E, através dos anos de experiência que adquiri como enfermeira e como professora de enfermagem, espero contribuir com a formação profissional de muitos que estão iniciando na área da Saúde, Educação e na área de Direito.
Desejo a todos uma caminhada de muito sucesso.
E aguardem novas postagens.
Vivemos na era da comunicação verbal e não verbal, portanto dentro de várias pesquisas realizadas, percebo a necessidade de compartilhar com vocês o conhecimento adquirido através de minhas vivências e experiências e, claro com fundamentação científica.
Em cada
informação prestada podemos discutir, compartilhar e ampliar conhecimento através
de descrições, hipóteses, conceitos, teorias, princípios e procedimentos,
resultando em uma modificação quantitativa e qualitativa a todos, com obtenção
de dados pertinentes a área da educação, saúde, direito e outros assuntos que surgirem diante das informações prestadas.
Testes e
concursos também serão mencionados neste blog, onde poderemos
discutir as oportunidades do momento.
Espero contribuir para o desenvolvimento e crescimento
profissional de todos e também saciar a curiosidade em determinados assuntos,
bem como estimular discussões que contribuam para obtenção do conhecimento nas práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem, assim como desenvolvimento na formação profissional dos futuros enfermeiros, professores em enfermagem e futuros advogados.
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